BELÉM (PA) - Se tem uma coisa que a chef Esther Weyl, do Celeste (“gosto desta palavra, me traz calmaria”), em Belém (PA), sabe bem, é a intensidade das coisas. Para quem rodou cozinhas da Inglaterra, Espanha e até Uruguai (daí, o nome Celeste), não tem lugar no mundo onde o sabor é tão isso ou aquilo, nunca mais ou menos.
https://oglobo.globo.com/blogs/luciana-froes/post/2025/11/chef-esther-weyl-de-belem-a-comida-amazonica-nao-tem-nada-de-suave-se-e-acida-e-acida.ghtml